Uma das peças mais vistosas e visitadas do Cemitério Monumentale de Milão, em Itália, é um trabalho de 1936, realizado por Giannino Castiglioni (Α:1884 - Ω:1971), talentoso discípulo de Butti (já aqui falado anteriormente a respeito de uma outra genial obra do Monumentale de Milão: La Giovane Morta).
Esta maravilhosa escultura é uma enorme torre em espiral, talhada em mármore branco, construida em parceria com o arquitecto Alessandro Minali e foi chamada de Via Crucis.
Castiglioni criou-a para Antonio Bernocchi (Α:1859 - Ω:1930), rico empresário da industria do de algodão e patrono das artes, responsável pela realização da Trienal de Arquitectura de Milão, tendo deixado em testamento fundos para a construção do palácio que a devia receber.
Representando as doze estações da Via Sacra, esta enorme escultura, foi uma das principais obras que ajudaram a imortalizar o trabalho do talentoso escultor.
Ainda no Monumentale de Milão podem ser encontradas mais duas peça do mesmo autor e que também são dignas de nota; mantendo um registo de inspiração cristã, Castiglioni concebeu um mármore representando o Inferno, Purgatório e Paraíso para o mausoléu de Andrea Bernocchi (irmão do já referido Antonio Bernocchi) e um magnifico bronze da Última Ceia para o jazigo de Davide Campari (o magnata das bebidas alcoólicas) que é um dos pontos de maior interesse no Monumentale.
Numa época em que as peças realizadas para os cemitérios serviam de mostruário dos talentos dos seus autores, foi graças a este bronze que o escultor Giannino Castiglioni foi escolhido para fazer o segundo conjunto de portas de bronze da Catedral de Milão.
Esta maravilhosa escultura é uma enorme torre em espiral, talhada em mármore branco, construida em parceria com o arquitecto Alessandro Minali e foi chamada de Via Crucis.
Castiglioni criou-a para Antonio Bernocchi (Α:1859 - Ω:1930), rico empresário da industria do de algodão e patrono das artes, responsável pela realização da Trienal de Arquitectura de Milão, tendo deixado em testamento fundos para a construção do palácio que a devia receber.
Representando as doze estações da Via Sacra, esta enorme escultura, foi uma das principais obras que ajudaram a imortalizar o trabalho do talentoso escultor.
Ainda no Monumentale de Milão podem ser encontradas mais duas peça do mesmo autor e que também são dignas de nota; mantendo um registo de inspiração cristã, Castiglioni concebeu um mármore representando o Inferno, Purgatório e Paraíso para o mausoléu de Andrea Bernocchi (irmão do já referido Antonio Bernocchi) e um magnifico bronze da Última Ceia para o jazigo de Davide Campari (o magnata das bebidas alcoólicas) que é um dos pontos de maior interesse no Monumentale.
Numa época em que as peças realizadas para os cemitérios serviam de mostruário dos talentos dos seus autores, foi graças a este bronze que o escultor Giannino Castiglioni foi escolhido para fazer o segundo conjunto de portas de bronze da Catedral de Milão.
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