29.4.11

Recomendações Tafófilas para a Feira do Livro

Começou no dia 28 de Abril e irá estar aberta até 15 de Maio a 81ª Feira do Livro de Lisboa, no Parque Eduardo VII.
Este ano, as recomendações do Mort Safe são apenas três: um de ficção e dois livros de não ficção.

Ficção:

Uma Inquietante Simetria de Audrey Niffenegger pela Editorial Presença.

"Quando Elspeth Noblin morre de cancro deixa o seu apartamento em Londres às sobrinhas Julia e Valentina, que nunca chegou a conhecer. As jovens, gémeas idênticas e inseparáveis desde a nascença, decidem mudar-se para lá, na esperança de também conhecerem um pouco mais da história da sua família. Mas o que vão encontrar no prédio com vista para o famoso Highgate Cemetery é muito mais obscuro do que contavam enfrentar… Uma deliciosa história sobre o amor, a identidade, os laços que nos unem e a força da vida, que transcende todas as barreiras. "


Este livro já foi mencionado anteriormente no Mort Safe. Podem ser o comentário aqui.


Não Ficção:

História da Morte de Douglas J. Davies pela Teorema.

"A morte é um assunto de interesse permanente em todas as culturas do mundo. O próprio acto de morrer e os rituais que o rodeiam são extremamente variados e projectam uma luz fascinante sobre as culturas de que fazem parte. Douglas J. Davies, internacionalmente conhecido como um dos maiores especialistas neste campo da história, aborda alguns dos aspectos mais significativos da morte - o acto da própria morte em si, o luto, os funerais, as interpretações artísticas da morte, os memoriais, o medo da morte e os desastres/tragédias - e analisa-os numa abrangente história acerca das diferentes atitudes do homem perante a morte."

Sobre a História da Morte no Ocidente de Philippe Ariès pela Teorema.

"A seguir à história da família, Philippe Ariès consagrou as suas pesquisas à história das atitudes do homem ocidental perante a morte. O que este historiador nos apresente aqui constitui o essencial das suas descobertas: como se passou, lenta mas progressivamente, da morte familiar, «domesticada» (na Idade Média), para a morte repelida, maldita, «interdita» (hoje em dia). Fugir da morte é a tentação do Ocidente."

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